As 60 melhores frases de Jump the Bank

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Robert Johnston

Deixo-te o melhor frases de Salta la Banca (SLB), grupo argentino de rock do estilo Barrial, formado em 2007 por Alberto Grammatico (guitarra), Santiago Aysine (voz), Santiago “El Pili” Maggi (tecladista) e Marcelo Scola (saxofone).

Entre suas canções estão Trem para o Éden, Você tem que saber, Solstício, Lábios de café, Meu escolhido, Quem diz, Aventura diurna, Deixa o banco pular, Tirando a roupa de um anjo, Alguns versos, Sua entrega, Ilusão de ilusão, entre outros.

-Eu morro em seu corpo; Eu revivo nisso. Sinto fervoroso meu desejo de ser. Convido você a respirar a magia que inventamos. Sinto a felicidade em minhas mãos. - Pule no banco, aventura diurna.

-Essa ingenuidade alivia sua vergonha. Eu presumi ser domador, mas preferi ser o leão, diante daquela bela violência. - Pule no banco, aventura diurna.

-Só tenho daquele trem para o paraíso, uma van impenetrável sem portas. E um lençol impermeável de granizo, de uma cama que costumava ser uma caldeira. - Pule no banco, ilusão ilusória.

-Se eu não tiver aqueles olhinhos que eles seguravam, paraíso eterno para aquela alma diminuída. Não aquele beijo que, pequena, me encheu. O que vou fazer com esta fábula acabada? - Pule no banco, ilusão ilusória.

-Eu me submeto, assim, à sua rendição. Isso me resgata, me deixa louco e me acalma. Não somos mais dois agora, nossas fogueiras foram derretidas em seu quarto. -Jump the Bank, Your delivery.

-Eu bebo o uísque da tua língua, e aí apenas, com a alma tufada eu te seguro. Será que em um segundo bêbado, os agentes do inferno me sequestram.

-Uma enxurrada de balas sedutoras, eles falharam em romper uma armadura idiota. E com a minha segurança já na miséria, fomos tomar um café, juntos, os 3: você, eu e sua histeria. -Jump the Bench, quem disse?.

-Você me deu férias em seu quarto. Foi-se aquela idiotice de dormir cauda a cauda. Conheci os seios mais lindos do mundo. Não há nada escrito sobre gostos, mas sobre bustos: Quem disse que não pode? -Jump the Bench, quem disse?

-Porque a noite deve ser o amanhecer, dos espectros e dos fantasmas. E só há alguém nestas terras que saiba estragar a festa. Enquanto você dorme, ele está acordado. Eu o conheço, ele é o Sentinel. - Pule no banco, o sentinela.

-Ser capaz de voar mais alto é realmente impossível. Não há quem possa empreender uma viagem astral, como a minha negra faz ao despir um coração, que me coloca dentro do salão do Sol. -Salta la Banca, Lips of coffee.

-Minha vida, meio morta, foi revivida por sua ânsia de encontrar meu infortúnio atacando sua crueldade. A cama que abrigamos, seja ela qual for, será o lugar de onde sempre teremos que decolar. - Pule no banco, Coffee Lips.

-O amor foi tão bem feito, que infinitas são as graças que nos concederá. Por fim, despi o anjo erótico, com carícias da mais bela suavidade. -Pular do banco, despir um anjo.

-Porque eu juro que aprendi algo com a vida. E não há erro pior do que idealizar. Hoje gosto de saber que você é real. E de tudo real, você é o meu escolhido. -Saltar o banco, meu escolhido.

-Você me ensinou, entre outras coisas, a não omitir a verdade. E é por isso que estou escrevendo para você. -Saltar o banco, meu escolhido.

-Não vamos pular aquela noite de dezembro. Almas púberes em busca de glória, eles se encontraram cara a cara com a morte, na esteira de um turbilhão traiçoeiro. - Salte o banco, que nunca se repita (30-12-04).

-Tenho o prazer de compartilhar minhas aventuras com uma guerreira, que com seu coração luta. E num gesto de elogio, mostro-lhe o que sinto sob a forma de uma canção. -Sai do banco, você tem que saber.

-Uma histeria desnecessária, além de louca, desisti quando te vi. Senti uma devastação no peito, o frenesi mais louco. Uma abundância de promessas e um pedido de ajuda para irmos juntos à lua. - Pule no banco, treine para o Éden.

-Meus cílios para usar, transportar para o nosso céu. Onde nem o medo nem o flagelo poderão nos encontrar. - Pule no banco, estigma

-E nosso sonho arruinado por nós mesmos, que o empurrou a viver em um abismo inóspito. Vou tentar fazer com que ele tenha misericórdia de mim, os coitados se olham com certa indulgência. - Pule o banco, eles machucam.

-De ávido pavão, não há causa que me açoite, e eu vasculhei sua janela percebendo isso no final. Merced está contemplando Mercedes em seu molho, esquentando-se com o calor, ao mesmo tempo que o sol. - Pule o banco, Mercedes.

-E é difícil sustentar que eles são minha paz, se eu me dediquei à guerra em um esforço. Para pintar o que está por vir em outra cor, juro que esse dia chegará, e o que vier pertencerá a todos igualmente. - Salte o banco, nós fomos.

-Éramos uma equipe nobre, sempre saqueando o riso dos outros. Quatro soldados de pequena estatura, mas com a força e a coragem de um gigante. - Salte o banco, nós fomos.

-Hoje lamento não ter confiado em um presságio sideral, que gritava com determinação para eliminar aquele mal. Os covardes pagam caro pelo infortúnio de se desejarem idealizados, mesmo quando a magia acaba. - Pule o banco, sonho.

-O amanhecer está chegando, a véspera da caravana. Vais reclamar abertamente, aquele que te suja de manhã, que tem que se acreditar supremo e é o lacaio da mentira. - Salte o banco, deixe o banco saltar.

-Junte-se para colocar o dedo no cuzinho, o canalha que quer estragar o seu futuro. Vamos manchar sua jaqueta, pregar a âncora. Deixe o trapo triunfar, deixe a margem pular. - Salte o banco, deixe o banco saltar.

-Isso promove a rejeição do meu cultivo nas entrelinhas. Mas eu ignoro sua preguiça, o que me acha reflexivo. E um papagaio fará um ninho bem abaixo do umbigo. - Pule no banco, falta asfalto.

-Considero ignorante quem não vê a realidade, e quem se cala quando sabe que me considero um criminoso, quem vai ignorar que o artista que se inspira em sua figura, é mais vil que o jornalista que explora sua envestidura. -Pular do banco, eu considero

- O relógio carece de um tempo límpido, aquele que fica irascível no meu pulso até que ele se torne ostensivo. E o tempo é o diabo, que brinca de ser Deus. -Jump the Bench, Solstice.

-Numa sexta-feira de inverno, ele mostrou indiferença. A jovem viu seus latidos. Ele percebeu que com eles, ele poderia escalá-lo. E subiu onde poucos poderiam alcançá-lo. - Pule no banco, da árvore.

-Existem milhões de fábulas cinzentas. Nem todos terminam em vinho e perdizes. Você pode jurar que não há nada mais triste. Do que um anjo deixando a magia apodrecer. - Pule no banco, da árvore.

-Bodes expiatórios do fracasso, de fantoches sem canto, sem lua e sua verdade. Somos o cuco de uns poucos, que enchem a barriga tateando a bondade. - Salte o banco, nós somos.

-Somos bastardos implacáveis, chefes mesquinhos desordenados, Máxima expressão vulgar. Mas representa um bom presságio, a explosão é bem falada por mim, que a sua moral me lança. -Sai do banco, nós somos.

-Você saboreou a alegria daquela incursão incipiente. Você amarrou o anel dele, e com aquele prêmio, você estava incitando os bonecos de seu filme restrito, para alinhá-lo com proteger você foi o começo do seu fim. -Sai do banco, Mea culpa.

-Eu afio sua cintura, eu corto seu amor. Se estivermos juntos, deixe ser profundo, eu me infecto como um bocejo. Por seu licor eu perco meu cérebro, se estivermos juntos não há sulcos. -Saltar o banco, seremos.

-Seremos eternos, seremos o inferno. Seremos o fogo, ficaremos calmos. Seremos a raiva da gil que grunhe. Por ser emoção o amor pela música. -Saltar o banco, seremos.

-Aqui, o problema é que você é descuidado e a maioria das Heidi se parece com Satanás. Ele afia suas presas, doce, para lembrancinhas e exibe seus nós dos dedos, dureza, papelão rígido. -Pule o banco, Heidi.

-Quando a bússola foi perdida, ele soube esculpir um norte para mim. Ele ousou jogar um cachimbo no destino, e não havia pena que não o tivesse absorvido. - Pule no banco, bússola.

-Por prosapia obteve a ansiedade de que sofre o entusiasta. Na verdade, o martírio enxameia, e mesmo sangrando, ele não fala o suficiente. - Pule no banco, bússola.

-Peguei sua maravilha em minhas artérias e o capricho de carregá-lo com minha ansiedade. O destino levantou minha bandeira ali, é um ato de empatia desigual. -Pule o banco, lua da lua

-Pervertido. Um campeão sem dissimulação da grela que se limpa no cuzinho. Os que procuram dominar a efervescência deste quartel, que foi fundado com o intuito de conter a sua vontade de segregação. -Pule o banco, paladino.

-Ela não queria ser Julieta, ele nunca soube ser Romeu. E eles se entregaram sem rodeios, às cócegas exuberantes dos incipientes e febris. - Pule o banco, tão branco, tão azul.

-Você é tão branco e tão azul, eu sou tão preguiçoso, tão conciso. Com sua comitiva de loucos, mirando no meu pescoço. - Pule o banco, tão branco, tão azul.

-Bela mulher para sua pródiga framboesa, Eu liberto a lua do assédio solar. Eu quero a noite à mercê de sua estrela, deixe a porra da cidade ficar deslumbrada por você. - Salte do banco, suas iniciais.

-Mas há um banco de praça sujo, esperando ansiosamente para recebê-lo. Ela sonha em ver você sair da carruagem, em vê-la virgem de fogo em suas mandíbulas. - Salte do banco, suas iniciais.

-Hoje morro na incongruência, de disputas sem violência. Sem a vida se rendendo ao amor, perdi noções, sem a sua liberdade voraz. - Salte o banco, sem a sua liberdade voraz.

-Eu culpo você pelo choro em meu pescoço, por suas asas flamejantes em seus flashes. E porque percebi que a insônia ocorre com a ausência do seu vôo. -Sai do banco, eu te culpo.

-Eu te culpo, na loucura de cuidar de você. Eu te culpo pela alma que você incendiou, com a brisa das carícias que não irritam. -Sai do banco, eu te culpo.

-Existem bochechas de papoula, colorindo uma asa quebrada. Vozes vivem de algodão, que curam corações. - Pule no banco, Poppy Cheeks.

-Eu queria encontrar as estrelas e embarquei no trem mais louco. No norte gaguejei, o mais bonito é na terra. - Pule o banco, Poppy Cheeks.

-E no final me assa em fogo baixo. Impiedosamente; pomadas de amarração. E isso arranca a verdade de mim antes das minhas roupas. E me leva a revelar que o céu merece uma história, de liberdade, que ele imprime em meus ossos. - Pule no banco, inverno quente.

-Aninhado em sua memória, entendi que algo melhor não poderia ter acontecido comigo. Ainda assim, para o grande milagre de sua perfeição, você o amordaçou de terror. -Salta la Banca, alguns versos.

-Você era um cisne azul no pântano. Como é possível que suas asas não pudessem navegar outros céus. E embora você tenha se afogado em sua moral, prometi dar-lhe alguns versos. -Salta la Banca, alguns versos.

-É tão difícil supor que existe uma vida para mergulhar na dor e na tristeza de um mundo que não está endireitado. E você tem que buscar satisfação, criando uma revolução de amor e alegria. -Jump the Bench, O jardim das minhas agonias.

-Ele pegou seu abismo hostil, e um lápis seu rifle, ele sabia como exilá-lo. Cada noite ele está mais perto de sufocar seu martírio. -Pule o banco, faquir.

-Ontem à noite eu te vi e meu corpo estava voando, com a ideia rebelde de amar o que ele contém. Por trás da fúria, o brilho de sua aura. Eu quebrei, em silêncio, com tudo que assusta. - Pule o banco, Boreal Lily.

-Qualquer segunda-feira sinistra será mais compassiva do que esta tarde solitária. Vou devolver meu corpo aos travesseiros, até que chegue o fim para me resgatar. -Salta la Banca, outro domingo.

-Sem controle no coração, aquele sentimento era um sorriso eterno. Ele brindou a aparência, o riso dos outros e sua transmissão. - Pule o banco, batismo.

-No limite da vida, é tão fácil cair que você se acostuma com o medo. Reclamo o trono que o destino me preparou, embora saiba que não sou o rei desta vida que amo. Não ganho nada se não souber perder. -Saltar o banco, quebrado.

-Ele passa a me contar sobre a façanha, a do rosto dele no cartaz, porque lhe incha as vísceras por não ter consentido no poder. - Pule no banco, ele.

-Posso viver procurando a beleza, nas palavras com que minha alma se expressa. Não me resigno e continuo sonhando, mesmo que meus sonhos sejam apenas pesadelos. Poderei morrer sem nunca encontrar aquilo que eclipsa meu desejo de continuar procurando. Porque na luta se reflete a alma, e na alma, a integridade. -Bank Skip, Search.

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